A Coligação Plataforma da Aliança Inclusiva (PAI-Terra Ranka) reagiu à detenção dos dirigentes do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) ocorrida hoje, dia 3, e condena o ato “de forma veemente” e exige a libertação imediata dos presos.
Segundo o comunicado da coligação vencedora das últimas eleições legislativas, essas detenções são arbitrárias e considera que as mesmas “visam cortar os direitos dos cidadãos e pôr em causa a Constituição da República da Guiné-Bissau”.
Os dirigentes do Madem-G15 foram detidos hoje por forças de segurança, por uma alegada “ordem superior”, quando estes foram receber o coordenador nacional desta formação política, Braima Camará, no aeroporto de Bissau, vindo de Portugal.
Em comunicado à imprensa, a PAI-Terra Ranka defende que além daquilo que qualificou de “detenções arbitrárias”, denuncia que, entre os detidos, está um deputado da Nação, neste caso, Bamba Banjai, que a Constituição da República protege.
A PAI-Terra Ranka apela às forças vivas da Nação a reagirem contra essa “tentativa de imposição de uma ditadura feroz”.
Aliu Baldé
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