Líder do PTG pede militantes para traduzir insultos em vitória do partido

O presidente do Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG), Botche Candé, apelou aos militantes e simpatizantes daquela formação política para não responderem aos ataques e insultos de que o partido tem sido alvo por parte dos adversários.

O pedido do líder foi ouvido na cerimónia comemorativa do primeiro aniversário do PTG, assinalado ontem, dia 9, na sua sede nacional, em Bissau.

No seu discurso, Botche Candé disse que a única forma de responder aos insultos e ataques é trabalhar para garantir a vitória do partido com maioria absoluta nas próximas eleições legislativas, 

“Neste momento estamos a ser chamados de vários nomes, entre os quais partido pequeno, partido que não tem vida, partido de normalmente, partido sem ideologia, etc. Hoje, essas pessoas já sentem medo, porque a cada dia que passa aparecem novos militantes”, assegurou.

Nesse sentido, Candé pediu união e coesão no seio dos militantes, porque só assim podem conseguir bons resultados na urna. No entanto, disse que ficou satisfeito com o espírito de trabalho de equipa que viu dentro do partido.

O presidente dessa formação política enalteceu os trabalhos que o Secretariado Nacional tem vindo a desenvolver na mobilização dos guineenses para aderirem às fileiras do PTG e, enquanto responsável, não podia discursar sem realçar esses esforços.

Botche Candé revelou que, aquando da legalização do partido no Supremo Tribunal de Justiça, houve pessoas que tentaram a todo o custo de impedir isso, mas não conseguiram. Entretanto, adiantou que as mesmas ainda não desarmaram, só que agora a estratégia é instruir terceiros a insultá-lo. “Digo e repito que o PTG veio para ficar e marcar a história da democracia no país, doa a quem doer”, terminando com um pedido aos partidos políticos para permitirem que as próximas eleições corram de forma livre, justa e transparente.

Alfredo Saminanco  

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