Governo pede produtores de caju para aguardarem a evolução do coronavírus

O ministro do Comércio e Indústria pediu, no dia 22 de abril, aos diferentes intervenientes da fileira de caju, compreensão sobre o atraso na abertura da campanha de comercialização da castanha de caju, bem como da indicação do preço base para a venda do produto.

António Artur Sanhá, na sua curta intervenção, explicou que não é por “capricho”, mas sim para salvaguarda de vidas humanas. “Sei que todos nós podemos morrer por doença, mas também a fome mata.

O governante justificou que se os agricultores não venderem a sua castanha de caju isso poderá provocar mortes entre a população por causa da fome.

Sanhá aproveitou a ocasião para pedir aos cidadãos nacionais e estrangeiros que atuam na fileira de caju, no sentido de manterem a calma, a situação será resolvida. Também pediu para que estes colaborem com as autoridades sanitárias do país na luta contra o coronavírus.

De acordo com o ministro, esta pandemia que assola o nosso país e o mundo em geral é muito prejudicial para o rendimento económico do setor privado e para o Tesouro Público nacional.

Artur Sanhá informou que o Presidente da República e os membros do Governo, em geral, estão empenhados todos os dias a estudarem a situação do Covid-19 e as suas consequências na vida dos guineenses.

Este governante voltou a pedir a todos os intervenientes da castanha de caju no sentido de se manterem calmos no que respeita ao atraso na abertura da comercialização deste produto, até que a evolução da pandemia do coronavírus se estanque em todo o país.

Por: Fulgêncio Mendes Borges

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