Coris Bank Internacional promete apoiar projetos estruturantes

A diretora-geral do novo banco comercial em Bissau, denominado Coris Bank Internacional (CBI), Myriam Kone, assegurou ao Presidente da República o engajamento dessa instituição bancaria em apoiar os projetos estruturantes do país de forma a contribuir para a melhoria e o crescimento da economia local.

Myriam Kone manteve audiência ontem, dia 2, com o Chefe de Estado para apresentar os serviços da instituição após a sua abertura ao público, situada na Praça dos Heróis Nacionais, na antiga agência Transportadora Aérea Portuguesa (TAP). 

Numa nota enviada à imprensa que o Nô Pintcha teve acesso, lê-se que a excelência e a inovação são os critérios primordiais do modelo de negócio deste banco que atende às expetativas dos clientes.

A nota de imprensa informa que entre as várias missões dessa instituição bancária, destaca-se o financiamento de particulares e das empresas, concretamente a pequenas e médias firmas; melhorar a qualidade de vida dos clientes através da oferta de serviços que satisfaçam as suas expetativas.

Proporcionar oportunidades de desenvolvimento empresarial; apresentar razões para satisfação total; oferecer uma gama de produtos e serviços inovadores, fazem também parte das missões CBI.

Coris Bank Internacional está atualmente presente em sete países. Tem um grupo bancário e financeiro com nove filiais, nomeadamente Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Senegal, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Togo, Benin, com o objeto de, segundo a nota, oferecer soluções de financiamento alternativo à população. Consta que o CBI dispõe também de uma agência de Finança Islâmica.

O CBI é um banco comercial com uma missão pan-africana. Depois da sua criação em 2008, o banco pretende tornar-se uma instituição de referência em África para servir e satisfazer os seus clientes e parceiros e fazer a banca de forma diferente.

Solidariedade ao Chefe de Estado

Entretanto, no âmbito das audiências do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, recebeu o grupo de mulheres dos partidos políticos que suportam o Governo, as quais transmitiram a sua solidariedade ao Chefe de Estado da tentativa de golpe de Estado do dia 1 de fevereiro último.

Maria de Conceição Évora foi a porta-voz do grupo. Ela considerou de criminoso o ataque armado ao Palácio do Governo em plena reunião de Conselho de Ministros. As mulheres partidárias condenaram o ato e exigiram que seja feita a justiça e a responsabilização dos autores morais e materiais. 

Aliu Baldé

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