Balet Nacional participa em festival na Índia

O grupo teatral Balé Nacional-Esta é a Nossa Pátria Amada, composto de oito elementos, deixou o país, no dia 29 de novembro, rumo à Índia, concretamente à região de Goa, onde vão participa num festival, que decorre durante uma semana, à partir de hoje, e que junta vários grupos de diferentes países continentais, para comemoração dessa região indiana de expressão portuguesa como novo membro da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).

No ato da despedida, o secretário de Estado da Cultura, Francelino da Cunha, disse que o Governo, através da instituição que dirige, decidiu recuperar este grupo que é o símbolo nacional e que há algum tempo, estava totalmente paralisado e abandonado pelo Estado.

Cunha considerou o grupo de primeiro e maior a nível do país e que naquele dia, 28 de novembro, completou 42 anos da existência ao serviço do Estado e do povo guineense, tanto no plano nacional, assim como internacional, a nível dos quais participou em eventos culturais com grande nível.

Segundo o secretário de Estado da Cultura, o Balé Nacional representa mais de três dezenas de etnias da Guiné-Bissau, em todos os seus multifacetados valores culturais, que o grupo exibe no momento dos festivais.

“Quando entramos em funções, como secretário de Estado da Cultura, prometemos investir para recuperar esse grupo e retomar as suas agendas internacionais, é exatamente, isso que estamos a fazer”, disse Francelino da Cunha.

Aquele governante lembrou que esse grupo teatral, no ano passado, já esteve na Índia a representar a Guiné-Bissau, com muita dignidade, no festival cultural que aquele país asiático organizou, com a participação de muitos grupos de diferentes países do mundo. 

Francelino da Cunha está confiante que o grupo Balé Nacional vai fazer sucesso nesse festival, “porque, já deu provas em vários palcos internacionais,” disse o governante.     

Para o diretor técnico do Balé Nacional, Albino Djata, vamos fazer o nosso máximo para dignificar a bandeira de todos os guineenses, como tem sido no passado.

Fulgêncio Mendes Borges

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