A partir do dia 1 de julho, o Banco Mundial terá uma nova representante no país. Trata-se da cabo-verdiana Rosa Brito Delgado, que vai continuar a “fortalecer os laços” entre as duas partes.
A informação foi avançada esta segunda-feira, 25 de junho, pela representante do Banco Mundial (BM), no término da missão à Guiné-Bissau, à saída de um encontro de despedida com o Presidente Umaro Sissoco Embaló.
Na ocasião, Anne-Lucie Lefebvre disse que no início da sua missão, há três anos, havia um portfólio de seis projetos nacionais e quatro regionais, com o orçamento de 222 milhões de dólares, mas hoje, está contente que durante a vigência do seu mandato, existir em carteira um financiamento que totaliza mais de 485 milhões de dólares.
Segundo ela, os referidos fundos são partilhados em vários setores, como saúde, energia, educação, transporte, transformação digital, proteção do meio ambiente, governação e segurança alimentar, que são todas elas “áreas bastante importantes”.
Afirmou que o relacionamento entre a Guiné-Bissau e o BM é muito positivo, considerando ter cumprido plenamente a sua missão no país, o que para ela, é “uma grande honra”.
“A Guiné-Bissau marcou-me profundamente. Foi verdadeiramente transformador e respirador ter a oportunidade de viver e trabalhar neste país, pois estabeleci relações fortes que permanecerão sempre comigo”, confessou.
Na opinião de Anne-Lucie Lefebvre, a Guiné-Bissau é um país com “potencial imenso, uma cultura riquíssima e uma beleza natural, com pessoas boas”.
“Então, por tudo isso, obrigado”, concluiu agradecendo o Chefe de Estado e ao povo guineense.
Ibraima Sori Baldé