A Assembleia Nacional Popular foi hoje dissolvida pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló.
Em Decreto-Presidencial, o Chefe de Estado evoca uma grande crise política, criada na sequência dos acontecimentos de 1 de dezembro.
Sissoco Embaló considera também que a ação da Guarda Nacional obstrui as diligências em curso no Ministério Público, com vista a clarificar o caso dos seis biliões, pagos a alguns empresários que, supostamente, estão a ser devidos pelo Estado guineense.
Em atualização
Ibraima Sori Baldé