Instituto de Mulher e Criança reinaugura centro de documentação

O Instituto da Mulher e Crianças (IMC), em parceria com o Fundo Fé e Cooperação (FEC) procedeu à reinauguração do Centro de Documentação daquela instituição, destinada a ampliar os conhecimentos das pessoas nas questões do género e proteção da criança, com temas sobre psicologia-área geral, desenvolvimento da criança, família e psicologia clínica e psicoterapia.

Durante o ato, a presidente do  IMC, Nhima Nhissé, disse que é um dia em que também deram passo decisivo para transformar o espaço num centro de referência histórica.

Segundo ela, para começar na direção, nada melhor e mais edificante do que a reinauguração da biblioteca destinada ao ensino e à investigação científica.

Esta responsável admitiu satisfação pela inauguração e reabertura do Centro de Documentação do Instituto, um espaço que por excelência será dedicado a produção e desenvolvimento de conhecimentos de potenciais utilizadores.

Por outro lado,disse que o ato é desafiador não obstante integrar o pacote de tarefas do IMC. Contudo, julga poder, junto com os utilizadores atingir os objetivos para qual a biblioteca é reaberta, principalmente ampliar os conhecimentos das pessoas nas questões do género e proteção.

Por sua vez, a coordenada da FEC Guiné-Bissau frisou que a sua instituição trabalha com o IMC há muitos anos no apoio a sua ação e querem ver reforçada aquilo que tem um sido um “percurso muito frutuoso”.

Segundo Carla Pinto, a vontade e possibilidade de conseguir apetrechar as bibliotecas com livros, ir além do que projeto tem previsto, mas é uma marca de a FEC apostar nas pessoas, capacitar, dar conhecimento, porque é grande arma do futuro.

O consultor do projeto Kumpu Terra di Mininesa, Manuel Mendes, referiu que o seu contributo para este centro de documentação foi algo lógico e que decorre exatamente nesta interação, no âmbito da capacitação e da formação, surge como uma coisa natural.

No seu entender, numa casa destas não se pode tratar da proteção de criança sem saber de que se trata, de algum modo é a alma das suas paredes, são corpos que ajuda a intervenção. Foi nesse sentido que foi possível mobilizar um conjunto de boas vontades em Portugal.

Mais adiante, lembrou da facilidade que teve quando lançou apelo para mobilizar livros para o IMC, porque são pessoas a partir duma geração já reformada.

Adelina Pereira de Barros

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