Jornal nasceu há 50 anos: “Nô Pintcha na hora da transição tecnológica: os desafios da atualidade”
Em jeito de introdução, me seja permitido iniciar esta comunicação no âmbito da comemoração do aniversário do nosso prestigiado jornal Nô Pintcha, o primeiro da República da Guiné-Bissau, jornal do povo, agradecendo o convite que me oferece a oportunidade de participar neste djumbai do seu cinquentenário. MUITO OBRIGADO. Efetivamente, é uma grande honra, e um privilégio, para mim, estar aqui,...
TÉCNICOS DISCUTEM “JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS” EM GRUPO TEMÁTICO
O Ministério da Justiça e dos Diretos Humanos, com o apoio do PNUD e da União Europeia, promove hoje, dia 4 de abril, um encontro de trabalho do Grupo Temático “Justiça e Detritos Humanos”. Durante a reunião, os técnicos do ministério e os parceiros internacionais debatem o projeto de acesso à justiça, o projeto de combate à corrupção, termos de...
50 Anos do NP: “Panorâmica sintética da origem do nome, criação e mandato”
No quadro das celebrações do seu 50º aniversário, o Nô Pintcha republica na íntegra as intervenções tidas na palestra realizada no passado dia 25 de Março, tal como se segue: Sob o lema “Percurso histórico do Nô Pintcha e desafios da actualidade”, estamos aqui hoje para, em conjunto, refletirmos e partilharmos opiniões sobre os 50 anos de vida do Jornal...
Huco Monteiro fala das virtudes do Nô Pintcha em informar e educar a sociedade
O sociólogo João José Silva Monteiro, vulgo Huco, afirmou que o jornal Nô Pintcha, apesar de estar a ser “incomodado” por outros meios de informação ligados às novas tecnologias e redes sociais, não se limita somente a informar a opinião pública, mas também, continua a “educar a sociedade a ser guineense”. Silva Monteiro falava exclusivamente ao Nô Pintcha, no quadro...
A minha passagem efémera no Nô Pintcha: Gratidão a escola que me moldou para o profissionalismo
Foi no Jornal Nô Pintcha, primeiro órgão de Imprensa escrita Pública que tudo começou. Fui admitido, via concurso e, com apoio dos mais experimentados como António Ialá, Simão Abina, Aniceto Alves, António Tavares, Cláudio Maurício, Paulo Nanque e Humberto Monteiro, dei os primeiros passos. Não houve para tanta teoria porque o tempo era escasso. Praticamente, tudo se fazia com...
Nascimento de um jornal
Proclamada em 24 de Setembro de 1973, em plena luta armada de libertação nacional, a República da Guiné-Bissau foi reconhecida de jure por Portugal a 10 de Setembro de 1974. Uma das mais prementes tarefas do novo Estado soberano foi a criação de um jornal que, a par da rádio guineense, se tornasse «uma arma contra os inimigos da independência...
50º Aniversário do JNP: Um percurso longo e sinuoso, mas gratificante
A celebração dos 50 anos da fundação do Jornal NôPintcha obriga-me a uma analogia com outro acontecimento de certo modo coincidente: os NLTPS - “Estudos Nacionais Prospectivos de Longo Prazo: Horizonte – 2025”. Estes estudos propostos pelo Banco Mundial e à cargo do INEP, resultou num diagnóstico aprofundado das aspirações e perspectivas de desenvolvimento da Guiné-Bissau. Qualquer estudioso da problemática...
Nascimento do jornalismo de liberdade em regime de partido único
Passados cinquenta anos da fundação do Jornal Nô Pintcha, e tendo-me afastado dele há 33 anos, como poderei retratar uma imagem fiel desse passado? Eu teria poucos elementos e palavras perfeitas para descrever aqueles primeiros momentos. Mas é-me insustentável a tentação irresistível de aventurar um pouco para reavivar, neste texto, a minha memória sobre a conjuntura que, então, nos...
“Nô Pintcha revela ser um extraordinário acervo de informação histórico do país”
No âmbito do 50º aniversário do Jornal Nô Pintcha (JNP), a celebrar em 27 de março, o ministro da Comunicação Social disse que esse semanário tem-se revelado um extraordinário acervo de informação histórico do país. As palavras do Florentino Fernando Dias foram registadas na terça-feira, dia 25, durante a cerimónia de abertura da uma conferência alusiva a data, no Centro...
Porto de Canoa transformado em residências
No Porto de Canoa (também conhecido por Rampa), em Bissau, pode-se encontrar cidadãos de todas faixas etárias a viver “normalmente” em barracas improvisadas, um ambiente propício para a contração de doenças. Ali, muitos lutam pela sobrevivência, desenvolvendo atividade comercial e outras. As condições habitacionais são péssimas, mas não fazem a diferença, porque todos estão habituados a conviver nesta situação, incluindo...