Está confirmado que este ano a Guiné-Bissau não vai participar na peregrinação às cidades santas da Arábia Saudita.
O diretor-executivo do Alto Comissariado para a Peregrinação, Henri Mané, disse que o país não marcará presença nas cidades santas de Meca e Medina, na Arábbia Saudita, devido a incumprimento dos compromissos das companhias aéreas contratadas para o transporte dos candidatos.
“Pagámos a primeira companhia contratada, não veio, a segunda (nigeriana) também foi paga mas não apareceu. Contratamos também uma companhia egípcia, falhou. Na quarta tentativa recorremos à Turquia, que se prontificou para a ida dos guineenses mas não se concretizou por alegada falta de uma equipa de tripulantes do avião”, explicou Henri Mané.
Este responsável afirmou que, em termos de organização, tudo estava bem planificado, incluindo reservas de hotéis, alimentação, aluguer de autocarros em Meca.
Mané disse que o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, assumiu a ida dos candidatos deste ano para o próximo, isto é, se estes mantiverem o seu dinheiro junto do Alto Comissariado para a Peregrinação para a edição de 2023.
Deixou claro que quem pretender o reembolso do seu dinheiro, sem problemas, será devolvido, na totalidade, incluindo os custos dos testes de Covid-19.
Entretanto, estava previsto a deslocação de 325 candidatos guineenses à peregrinação.
Aliu Baldé