Guiné-Bissau vai á deriva devido ao comportamento dos políticos

O país comemora, este ano, 47 anos de independência, proclamada a 24 de Setembro de 1973, nas colinas de Boé, concretamente na montanha de Lugadjol, conhecida na história como a «montanha de independência». Após dez anos de uma intensa e calorosa luta armada, os valorosos combatentes do PAIGC, dirigidos por Amílcar Cabral libertaram o país da ocupação colonial portuguesa. Apesar da conquista da independência nacional até ao momento o país não conheceu os melhores dias e vai á deriva por conta do comportamento dos guineenses.

O lema da comemoração da efeméride em 2020 é: ” Fortalecer a unidade nacional, resgatar os valores da luta e promoção do progresso”, cujo ato central terá lugar no Estádio 24 de Setembro, na presença de vários chefes de estado africanos.

A propósito, o Jornal Nô Pintcha esteve na região de Bafatá, a cidade natalícia do fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Cabral, para reportar o actual momento da casa «Museu Amílcar Cabral», bem como, saber das condições em que se encontram as diferentes estruturas que compõe a região.

Reportagem em atualização

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