A Função Pública está a deparar-se com défice de recursos humanos.
A constatação é do secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné – Central Sindical (UNTG-SG), numa conferência de imprensa, realizada hoje, dia 14, para esclarecer a opinião pública sobre situação laboral no país.
Durante a intervenção, Lauriano Pereira da Costa solicitou o Ministério da Educação para fazer o pagamento de salários dos funcionários que merecem ser pagos, pois tem empregados que abandonaram o serviço e foram emigrar.
Segundo ele, estes continuam a receber seus salários, enquanto existem pessoas que precisam dessa oportunidade e não conseguem.
A seu ver, essa política deve ser abrangente e não de uma forma seletiva, porque existe grande número de quadros recém-formados que saíram de deferentes universidade, que também precisam desse trabalho, com capacidade e competência para tal, mas administração pública está sufocado de elementos que estão fora do país não trabalha, mas ainda recebem salários.
“O Ministério da Educação é um setor sensível e não de conflito, um setor de paz para que possamos transmitir o nosso ensinamento ou saberes aos nossos alunos, que no futuro possam ser melhores, porque o referido Ministério é uma área técnica e não de políticas partidárias” disse.
Cadidjatu Bá