O chefe da missão dos observadores eleitorais da CEDEAO, Jorge Carlos Fonseca, disse que a missão acompanhou o desenrolar do processo e ajudou na resolução de alguns problemas como o de financiamento da Comissão Nacional de Eleições, assim como deu subsídio sobre a votação de elementos de forças de segurança e defesa.
Ainda Jorge Carlos Fonseca disse que a missão dos observadores da CEDEAO ajudou na resolução da polémica sobre a figura do presidente da CNE e dos atrasados dos membros não permanentes e no dia da votação deslocaram-se por várias localidades do país.
Na sua observação, foram respeitada as normas exigidas por lei no que diz respeito a abertura e fecho das urnas, tendo admitido que tudo que foi registado ao longo da votação trata-se de um ato normal em qualquer processo de eleições.
Disse que apesar de fracos meios e queixa de alguns eleitores que seus nomes não constam no caderno mas o processo em si correu normal num ambiente tranquilo.
Fonseca apela aos partidos políticos a aceitarem os resultados que vai ser divulgado nos próximos tempos.
Alfredo Saminanco