Bebé do ano nasce saudável e terá nome de Umaro Sissoco Djaló

O primeiro bebé do ano 2023 nasceu precisamente às 00horas do dia 1 de janeiro e é de sexo masculino que, segundo o diretor da Maternidade do Hospital Nacional Simão Mendes, a mãe teve um parto normal e a criança está de boa saúde.

Os pais do bebé do ano concertaram e chegaram à conclusão de atribuir à criança o nome do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló e terá o nome de Umaro Sissoco Djaló.

A ministra da Mulher, Família e Solidariedade Sócia, Maria da Conceição Évora, em representação da primeira-dama, Dinísia Reis Embaló, entregou um conjunto de materiais e um envolve fechado aos pais do bebé do ano como habitual prenda ao recém nascido.

Aos jornalistas, a ministra pediu cuidados especiais ao bebé, cujos pais são imigrantes da vizinha República da Guiné-Conacri.

“Os pais são estrangeiros mas este bebé é um cidadão guineense de pleno direito como qualquer um. Por isso, vai ser atribuído todos os documentos nacionais e cabendo a ele quando for adulto escolher a nacionalidade que preferir”, disse Conceição Évora.

Segundo o diretor da Maternidade do Hospital Nacional Simão Mendes, Elísio Baldé Ferreira, a criança nasceu saudável e a mãe teve um parto normal e ambos não apresentam sintomas de mal-estar, pelo podem receber alta após o cumprimento da norma de permanência de 24 horas sob observações médicas pós o nascimento.

O diretor dos serviços da Maternidade sublinhou que o bebé nasceu com 2,8 quilogramas, peso considerado normal dentro dos valores universais.

Bebé do ano das regiões em risco de vida

Nas regiões, a primeira criança do ano nasceu em Bafatá. A mãe tinha dois fetos na barriga e só conseguiu dar luz a um filho, o segundo corre risco de vida, pois a mãe, até ao momento da redação deste texto ainda estava a caminho de Bafatá para Bissau.

O diretor da Maternidade do hospital Simão Mendes disse que a equipa de técnicos estão preparados a receber o caso mas deixou claro que há muita probabilidade de aquela criança perder vida devido aos atrasos que vão ocorrer para as intervenções necessárias.

Aliu Baldé

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