No último fim de semana, a APU-PDGB retirou confiança política ao Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e como consequência, ordenou os seus militantes a demitirem-se das suas funções no atual Governo da iniciativa presidencial.
Numa declaração política, os apuanos invocaram “a gravidade da situação” vigente no país, associada ao aumento de “circulação da droga”.
A APU-PDGB aponta também aquilo que considera de um aumento da corrupção nas instituições do Estado e a deterioração da situação social e económica.
Igualmente, a formação política liderada pelo antigo Primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabian, acusou Sissoco Embaló de “interferências” nos assuntos internos dos partidos como Madem-G15, PRS, PAIGC e a própria APU-PDGB.
Alfredo Saminanco