O gerente do Restaurante La Rosa manifestou satisfação pelo facto de hoje em dia os restaurantes serem criados com olhos postos no poder de compra da classe média, como sendo a mais estável, em termos de acessibilidades, ao contrário de outrora em qoe os guineenses refaziam os restaurantes, adequando-os à conjuntura.
Alex Jaber falava em uma entrevista exclusiva concedida ao Nô Pintcha para explicar um pouco a forma do seu funcionamento.
Ao falar da sua experiência de investir num restaurante no país em termos de negócios, Alex Jaber disse que La Rosa foi criada em 2016 e, neste momento, tem 40 funcionários, na sua maioria mulheres, (além dos cozinheiros que são homens), que satisfazem as necessidades dos seus clientes.
Segundo Jaber, as principais gastronomias utilizadas no Restaurante La Rosa baseiam-se nas de uma casa típica libanesa, nomeadamente: chawarmas de frango, de carne de vaca, hambúrguer, diferentes tipos de Pizzas, Salada Fatouch, salada tabule, salada la Rosa, entre outros.
Este responsável informou que os principais clientes que frequentam essa casa são de todas as nacionalidades residentes na Guiné-Bissau.
O gerente de um dos maiores restaurantes da capital afirmou que as dificuldades que um operador enfrenta é o maior obstáculo do poder de compra, e também o disparo descontrolado dos preços dos produtos da primeira necessidade no mercado, porque, neste momento, em termos financeiros, não há poder de compra. “Só trabalhamos para pagar as taxas e os funcionários”.
Alex exortou aos governantes no sentido de poder controlar essa situação do aumento dos preços dos produtos da primeira necessidade.
Adelina Pereira de Barros