O Tribunal de Contas reuniu técnicos de contas num roteiro, para refletir sobre estratégias a adotar, no sentido de desempenhar a sua verdadeira missão fiscalizadora, naquilo que é o Plano estratégico operacional 2023-27.
O evento teve lugar ontem, dia 8, em Quissete, Setor de Prábis e foi presidido pelo Presidente daquela Corte Suprema, Amadu Tidjane Baldé. Na ocasião, explicou que no mundo cada vez mais globalizado e de desenvolvimento digital acelerado, os técnicos de contas enfrentam novos e complexos desafios com terríveis consequências nas diferentes dimensões ligadas às instituições de contas.
Neste sentido, agradeceu o seu antecessor, Dionísio Cabi, pelo “excelente” trabalho realizado à frente do Tribunal de Contas, deixando um sólido alicerce, com a elaboração do plano estratégico e, em contra partida, “hoje a tarefa da sua revisão está ser muito fácil”.
Por sua vez, o diretor-geral do Plano, Orçamento e gestão do Tribunal de Contas assegurou que a planificação é a base para o sucesso de qualquer organização, por isso, essa instituição precisa ajustar o seu plano estratégico para responder aos riscos e desafios do desenvolvimento.
Idrissa Mané demonstrou que esse roteiro servirá para ajustar e adaptar o referido documento de orientação estratégica, tomando em consideração as tendências decorrentes dos efeitos negativos ou positivo sobre o cumprimento da sua missão.
Mané aproveitou a ocasião para apelar aos participantes, no sentido de contribuírem para a definição de linhas orientadoras e estratégicas do Tribunal de Contas.
Julciano Baldé