A Junta Militar da Guiné-Conacri tem seis meses para realizar eleições gerais e restaurar a ordem constitucional no país.
A decisão saiu da cimeira extraordinária dos Chefes de Estado da CEDEAO, que manteve também a suspensão da República da Guiné, interdição de viagens aos membros Comité Militar e seus familiares e, ainda, o congelamento de bens.
A cimeira exige igualmente a libertação imediata e incondicional do Presidente deposto Alpha Condé, que continua detido pelos militares.
(em atualização)