As primeiras 500 doses da vacina COVID-19 para os funcionários das Nações Unidas chegaram a Bissau a 28 de abril último.“Foi um dia importante que vem completar o lançamento da vacinação na Guiné-Bissau através do Alto Comissariado para a luta contra a COVID-19, afirmou o coordenador residente.
Para Mamadou Diallo este ato reforça o empenho das Nações Unidas na GuinéBissau de andar em estreita harmonia com as autoridades nacionais no quadro da implementação da campanha da vacinação.
A vacina de dose dupla Oxford-Astrazeneca destina-se apenas aos funcionários de agências da ONU e seus familiares, e vão reforçar os esforços nacionais na luta contra a pandemia do coronavírus, contribuindo desta forma, para a imunidade desse grupo.
Apesar de não ser obrigatório para os funcionários das Nações Unidas tomar a vacina, é importante salientar que a vacinação é fortemente recomendada, tendo em conta os seus benefícios contra o vírus de supera quaisquer riscos associados. Entretanto, os guias da OMS para a vacinação COVID-19 serão usados para definir os grupos prioritários.
Os funcionários da ONU têm sido regularmente informados sobre os esforços de vacinação, incluindo a partilha de informação sobre as pesquisas mais recentes sobre a segurança da vacina, bem como os testes Covid-19 e medidas de viagens internacionais em relação à vacinação. Os médicos indicaram que, embora a vacina não elimine completamente o risco de contrair a doença coronavírus, ela reduz significativamente a gravidade da doença em caso de infeção.
A Equipa das Nações Unidas (UNCT), liderada pelo Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, no país inclui as seguintes agências, fundos e programas residentes na Guiné-Bissau: FAO, ONU MULHER, ACNUDH ( Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos), PNUD, UNFPA, ACNUR, UNICEF, PAM e OMS – agências não residentes: OIT, OCHA, UNESCO, UNIDO, UNODC, UNOPS, ONUSIDA e UN HABITAT. O FMI e o Banco Mundial também têm representação fixa na Guiné-Bissau.
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