O ministro da Justiça procedeu nesta quarta-feira, dia 17, ao empossamento de novos diretores-gerais e inspetores do seu pelouro, nomeados pelo governo em Conselho de Ministros, no passado dia 11 de junho corrente.
Tratam-se de Degol Mendes, director-geral da Política de Justiça, Julinho Braz da Silva, diretor-geral da Administração de Justiça, Fernando Ié, diretor-geral dos Serviços Prisionais, Ussainatu Djaló, inspetora dos Serviços da Justiça, Teresa Alexandrina da Silva, diretora nacional da Polícia Judiciária, Melâncio Correia, diretor nacional do Gabinete Central da Interpol e João Mendes Pereira, diretor do Centro Nacional de Formação Judiciária.
Ao usar da palavra na cerimónia, o ministro Fernando Mendonça afirmou que o percurso de cada um dos recém-empossados oferece segurança e garantia de que a aposta está alicerçada nos valores de “competência, capacidade, honestidade e compromisso” com a nação.
O ministro disse estar profundamente convicto de que os desafios relacionados com os objetivos traçados pelo atual governo, terão nesses novos dirigentes os melhores intérpretes.
O governante avisou que será rigoroso e intransigente consigo mesmo e exigir o igual comportamento a todos os funcionários do Ministério. “Comigo só os resultados é que contam. O resto é conversa”, referiu.
Fernando Mendonça aproveitou a ocasião para fazer um pequeno balanço dos pouco mais de 100 dias em que está à testa do Ministério, salientando algumas ações concretizadas nesse lapso de tempo, a saber: digitalização do Arquivo de Identificação Civil; equipamento da Casa de Justiça de Gabu; conclusão das obras de construção da Casa de Justiça de Ingoré; implementação do novo sistema de gestão de dados do registo criminal; elaboração e validação técnica do projeto da Lei Orgânica do Ministério da Justiça, entre outras.
Por outro lado, ele assegurou ser defensor da melhoria das condições de trabalho de todos os funcionários daquele Ministério, mas disse que será também intransigente no combate ao absentismo e à improdutividade no serviço.
Por: Ibraima Sori Baldé