Conselho Islâmico agradece diretor-geral de Migração pelo serviço prestado

Um grupo de membros do Conselho Nacional Islâmico (CNI) e Associação Juvenil para Reinserção Social (Ajures), chefiado por Infali Coté, agradeceu ao diretor-geral dos Serviços de Migração e Fronteiras pelos trabalhos desenvolvidos a favor da comunidade guineense, particularmente para os muçulmanos.

Esse reconhecimento foi hoje manifestado em Bissau, na presença dos altos oficiais e dirigentes ligados àquela instituição do Estado.

Em nome do grupo, Infali Coté reconheceu que nunca o diretor-geral diferenciou os utentes no que tange a procura de passaporte e sempre está à disposição para resolver a preocupação daqueles que procuram serviços na instituição.

Coté lembrou que quando uma pessoa está numa situação de aflição, Lino Leal da Silva nunca poupou os seus esforços, juntamente com os seus colaboradores, para a resolução da mesma.

A título de exemplo, lembrou que no ano passado, aquando dos preparativos para a peregrinação à Meca, certos candidatos estavam preocupados com a obtenção de passaportes e Lino Leal não poupou os esforços, tendo trabalhado afincadamente para ajudar a esses crentes concretizar os seus sonhos.

“Uma pessoa que abriu os seus abraços como Lino Leal merece ser abraçado pelas pessoas que não esquecem do passado. Exatamente, é isso que estamos aqui para fazer”, disse aquele religioso.

O grupo pediu a Deus que use a sua bênção de louvor para que Lino Leal continue estar à frente dos Serviços de Migração e Fronteiras a bem dos guineenses, porque, segundo Coté, é uma pessoal ideal e certa para lá estar.

“Estamos satisfeitos com o seu regresso e não só a comunidade muçulmana, mas também os idosos, doentes e mulheres, que sempre são prioridades no atendimento”.

Em gesto de agradecimento, o diretor-geral dos Serviços de Migração e Fronteiras considerou o reconhecimento de normal e que deve ser estendido a todos os indivíduos que trabalham em prol do desenvolvimento do país e, em particular, na resolução dos problemas das pessoas que mais necessitam.

Lino Leal da Silva afirmou que sempre a sua porta está aberta para todos, principalmente os doentes e idosos.

Ele disse que nunca fixou horário de audiência na vitrina, é “uma pessoa que relaciona com toda camada social”, porque um dia também pode pedir qualquer ajuda de uma outra pessoa. Aliás, “estou aqui na base da confiança do meu superior, para resolver problemas das pessoas que necessitam desta casa”.

Leal a Silva prometeu que nada vai mudar em termos da aquisição dos documentos, ou seja, forma de trato dos utentes. “Penso que todas as pessoas vão sentir honradas e acreditar nos trabalhos dos serviços desta instituição.

Fulgêncio Mendes Borges

 

 

 

 

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