Os agentes da Direção-geral de Migração e Fronteiras, que se encontram em regime de auxiliares há mais de dois anos, manifestam-se satisfeitos com o regresso do antigo diretor-geral, Lino Leal da Silva, pelos trabalhos que foram feitos no passado, naquela instituição pública e não só, pelas diligências e vontade de resolver a situação laboral daqueles soldados.
Esse reconhecimento foi manifestado hoje, 14 de dezembro, no ato da homenagem prestado aquele responsável.
Edivino Ancabe Gomes Indi, que falou em nome dos colegas, disse que nunca Lino Leal diferenciou pessoal estagiário com os efetivos, todos estão no mesmo patamar, em termos de relações humanas.
De acordo com aquele soldado, o coronel Lino Leal da Silva sempre está preocupado com o problema de efetivação, infelizmente, a sua competência é limitada, em termos decisão, mas permanentemente encoraja-os para terem mais esperanças, que um dia serão funcionários efetivos dessa casa.
Por seu turno, Lino Leal da Silva, com ar de contentamento, considerou o reconhecimento por parte dos agentes auxiliares de uma “alegria e tristeza” ao mesmo tempo, por ter sido surpreendido com a homenagem.
Leal aconselhou esses agentes, no sentido de respeitar aos seus superiores hierárquicos, porque segundo ele, um fardado tem que ser exemplar, disciplinado, vestir bem, sobretudo cumprir as ordens superiores.
“Sou desta casa há vários anos, estou ciente das dificuldades que vocês enfrentam, e não é uma tarefa fácil superá-las por qualquer pessoa, mas, chegará o dia em que vocês vão sentir que são quadros desta instituição”, aconselhou o diretor-geral.
Fulgêncio Mendes Borges